Transcrito conforme ditado pelo prezadíssimo mestre Matheus L. numa noite fria com os amigos em volta de uma fogueira que simulava o verão do inferno. Comendo marshmallows carbonizados e batatas a la carvão, saiu a seguinte narrativa.Encurtada, porque se emendou com muitos outros causos, e com partes omitidas, porque nem tudo na vida são coisas bonitas e apropriadas pro público daqui. Tentei reproduzir com fidelidade o que o Mestre das Histórias contou, mas né... ele é o Matheus das histórias.
curti infinitamente uahuahuaha
ResponderExcluir\o aushuash muito bom o conto. A parte mais legal é a escrita e os desenhos, tudo sempre no papel. Eu tenho que aprender a ser ao menos um pouco igual a você e depois pensar em digitalizar a coisas.
ResponderExcluirÉ que eu tenho o fluxo inverso na mente: primeiro digitalizo e depois torno real (em papel ou objeto) rsrsrs.
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Obrigada! Eu era assim também... não conseguia escrever no papel, minha veia literária só funcionava no Word. Em agosto eu comprei um sketchbook e pronto, meus problemas acabaram. É pior que crack.
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